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O CÉREBRO QUE NÃO QUERIA MORRER 1962


Um jovem cirurgião, Dr. Bill Cortner, faz experiências secretas em seu laboratório numa casa de campo, com o objetivo de conseguir sucesso no transplante de membros humanos, utilizando um soro especialmente desenvolvido para evitar a rejeição. Quando ocorre um grave acidente de carro que vitimou sua noiva Jan Compton, ele consegue recuperar apenas sua cabeça dos escombros em chamas e decidiu mantê-la viva em seu laboratório, repousando-a numa bandeja com o soro. Agora, o desafio do cientista é encontrar um corpo de uma bela mulher, sem chamar a atenção da polícia, para tentar uma cirurgia de transplante na cabeça da noiva, que por sua vez não aceita a condição monstruosa em que se encontra, adquirindo poderes não previstos, distorcendo a mente, adquirindo raiva e conseguindo se comunicar e se aliar com uma aberração grotesca que está mantida presa no porão, fruto das experiências fracassadas do cirurgião.


Direção e Roteiro de Joseph Green, com Jason Evers, Virginia Leith, Leslie Daniels, Adele Lamont, Bonnie Sharie, Paula Maurice, Marilyn Hanold, Bruce Brighton, Arny Freeman, Fred Martin, Lola Mason, Doris Brent, Bruce Kerr, Audrey Devereal e Eddie Carmel. Produzido pelo estúdio Rex Carlton Productions. IMDB


Refleti muito sobre este clássico!

Muita gente pode dizer que é fraquinho, mas eu ADOREI!

A pureza e formalidade da época, a forma como se mostrava o terror no filmes, a forma como manuseavam as coisas, cada detalhe, em filme desse estilo, me fascina de verdade.

Pelo que percebi naquela época ainda não era possível se fazer transplantes (parece que somente de alguns órgãos internos). Nossa, percebi muita coisa. Como os tempos mudam mesmo!

Só que no começo do filme há aquela coisa de não poder usar humanos como cobaias... e lá se vão mais animais para as experiências... mas que coisa...
Deveríamos poder fazer as coisas no humanos mesmo, animais não são iguais a gente.
Ah, sei lá..

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