Vd mas não de verdade. Mas sim de vício e detox. E é bem isso que o facebook é: o vício. E é bem isso que sinto vontade de fazer: o detox.
Detox do facebook, assim deveria se chamar o post.
Mas o problema é que eu não vou fazer.
Provavelmente eu seja outra covarde qualquer. Aff!
O face engendra na gente um turbilhão de relações, e agrava isso exponencialmente. Naqueles que, como eu, gostam de explorar todas as dinâmicas do pertencimento a um universo, seja ele paralelo, perpendicular ou oblíquo.
O face são muletas intersubjetivas.
O problema é que para suportar a abstinência, a saída fica sendo injetar no pensamento sentenças afirmativas e suportar o vazio imediato e/ou pós face.
Fogo viu!
Difícil pra garai!
Eu queria a placidez do passado, aquela vida de não-internauta.
Sem substitutos correlatos, contento-me com uma ou outra foto no Instagram, que permite um ritmo contemplativo e o contato selecionado com imagens bem mais significativas que o Fla-Flu estéril que vem provocando uma explosão de ignorância no Face.
Detox já!
Ah como eu queria fazer essa desintoxicação. Porque afinal, nós somos o que comemos. rsss
Só queria deixar a dica de que facebook não é a praça definitiva da existência humana. ;)
Ouça um som e puxe um ronco.
Há um universo inteiro lá fora!
Veja bem que se eu não consigo vc pode conseguir. Força!
Eu não tendo o que ver lá provavelmente ficará mais fácil sair. hahahahaha
Droga de facebook!
(totalmente -sqn- inspirado no colunista Arnaldo Bloch)
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